quarta-feira, 12 de maio de 2010

Já viveu um amor patológico?


O amor doentio, ciume doentio ou amor patológico pode ser comparado a uma dependência química, pois possuem os mesmos sintomas, quando a pessoa deixa os amigos, o parceiro passa a ocupar mais espaço do que a família, o trabalho e outros afazeres, ou o medo da relação acabar é incontrolável e se começa a seguir e vigiar o outro, a pessoa se torna compulsiva e impulsiva e é certo que o amor deixou de ser algo saudável e se transformou num maldito vício!


Pelo contrário do que pensam, não atinge somente relacionamentos homem e mulher, mas também pais, irmãos, filhos e amigos. Algumas mães gostam tanto dos filhos que acabam com o relacionamento amoroso deles e alguns amigos têm ciúme doentio pelo outro.

Se você desconfia de alguém, vai ai alguns sintomas deste mal:

Abstinência como angústia, taquicardia e suor na ausência ou no distanciamento do amado.

> O indivíduo se preocupa excessivamente com o outro

> Atitudes para reduzir ou controlar o comportamento de cuidar do parceiro são mal-sucedidas.

> Dedica-se muito tempo para controlar as a vida do parceiro.

> Abandono de interesses e atividades que gostava.

> Continua-se compulsivo apesar dos problemas pessoais e familiares.

E de fato, parece não ser mesmo o sentimento de
amor o causador dos malefícios do Amor Patológico, mas sim o medo da pessoa ficar só, o temor de vir a ser abandonada, de não ser valorizada, o grande desconforto emocional e submissão obsessiva da pessoa portadora de Amor Patológico.

Chega a um ponto que o amor fica obcecado e a pessoa deixa a sua vida para viver a do outro ou não permite que o parceiro tenha vida própria.
Se conhece alguém com este sintomas, encaminhe para terapia! Deve ser tratada como outra doença qualquer.

Para não fazer do amor uma obsessão, psicólogos recomenda
m:

> Goste mais de você antes de gostar do outro

> Não escolha um parceiro com o objetivo de preencher um vazio

> Encontre prazeres na vida (esporte, trabalho, hobby, amigos, família)

> Se conheça melhor e analise o que realmente quer para sua vida e que tipo de relacionamento quer manter


Enfim, tenha consciência de que um parceiro vem para acrescentar coisasboas na sua vida, que se trata de um cúmplice e não de um preenchedor de vazio.

2 comentários:

  1. eu ja sofri desse mal... felizmente superei...

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  2. eu não sofri, mas tenho uma amiga que está doente! ótimo post!

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