quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Prédios Inusitados!

Olaaaaaaaaaaa galera!

Hoje um post diferente! Prédios inusitados.

Teatro nacional da China, em Pequim.



Casas cúbicas em Roterdã, Holanda.



Palácio Hauterive, na França.


Esta ponte fantástica fica em Seul, Coréia do Sul.



Museu de Arte de Denver, EUA


Uma casa de Pedra em Portugal


A maior casa de madeira do mundo, ficava
em Arkhangelsk, Rússia. Foi demolida em 2009.


Complexo residencial Habitat-67. Montreal, Canadá


Museu de Arte em Graz, Áustria.


Nautilus, uma casa muito pouco usual,
situada nos suburbios da Cidade do México.



Complexo residencial do Edificio Mirado,
em Madri, Espanha



Biblioteca em Nice, França


Projeto “Eden”, um jardim botânico na Cornuália, Inglaterra




Uma casa distorcida, também na Polônia




Uma casa de ponta-cabeça, na Polônia



Lutheran church in Reykjavík, capital da Islândia






Uma biblioteca pública em Kansas City, EUA



Shopping Center Bull Ring, em Birmingham, Inglaterra





quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O tal do Poliamor...




Olá meninas!

Existe hoje um movimento organizado com a intenção de difundir a idéia de se amar várias pessoas ao mesmo tempo. A Wikipédia, enciclopédia livre da Internet, dá a seguinte definição:

"Poliamor é a tradução livre para a língua portuguesa da palavra polyamory (palavra híbrida: poly é grego e significa muitos, e amor vem do latim), que descreve relações interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade. Por outras palavras, o poliamor como opção ou modo de vida defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com várias/os parceiras/os simultaneamente. (...) Poliamor como movimento existe de um modo visível e organizado nos Estados Unidos nos últimos 20 anos, acompanhado de perto por movimentos na Alemanha e no Reino Unido. Recentemente, a imprensa começou a cobrir abertamente quer o movimento poliamor em si, quer episódios que lhe são ligados. Em novembro de 2005, realizou-se a Primeira Conferência Internacional sobre Poliamor em Hamburgo, Alemanha."

O verbete é ilustrado com uma passeata em Londres dos adeptos dessa prática amorosa, com uma grande faixa na qual se lê: Polyamory. No Google, são encontradas 769 citações para a palavra poliamor e 840 mil para a palavra polyamory, nos mais diversos idiomas.



No poliamor uma pessoa pode amar seu parceiro fixo e amar também as pessoas com quem tem relacionamentos extraconjugais, ou até mesmo ter relacionamentos amorosos múltiplos em que há sentimento de amor recíproco entre todos os envolvidas. Os poliamoristas argumentam que não se trata de procurar obsessivamente novas relações pelo fato de ter essa possibilidade sempre em aberto, mas, sim, de viver naturalmente tendo essa liberdade em mente. "O poliamor pressupõe uma total honestidade no seio da relação. Não se trata de enganar nem de magoar ninguém. Tem como princípio que todas aspessoas envolvidas estão a par da situação e se sentem à vontade com ela. A idéia principal é admitir essa variedade de sentimentos que se desenvolvem em relação a várias pessoas, e que vão além da mera relação sexual."21

21 Texto retirado do site http://poliamor.yatros.com.br.

22 Texto retirado da página na Internet http://actualidad.terra.es/sociedad/articulo/ poliamor. 23 Idem.

O poliamor aceita como fato evidente que todos têm sentimentos em relação a outras pessoas que as rodeiam. Como nenhuma relação está posta em causa pela mera existência de outra, mas, sim, pela sua própria capacidade de se manter ou não, os adeptos garantem que o ciúme não tem lugar nesse tipo de relação. "Não é o mesmo que uma relação aberta, que implica sexo casual fora do casamento, nem na infidelidade, que é secreta e sinônimo de desonestidade. O poliamor é baseado mais no amor do que no sexo e se dá com o total conhecimento e consentimento de todos os envolvidos, estejam estes num casamento, num ménage à trois, ou no caso de uma pessoa solteira com vários relacionamentos. Pode ser visto como incapacidade ou falta de vontade de estabelecer relações com uma única pessoa, mas os poliamantes se sentem bastante capazes de assumir vários compromissos, da mesma forma que um pai tem com seus filhos.


O poliamor ganha visibilidade

Nan Wise, psicoterapeuta que pratica o poliamor, reconhece que é necessário muita estabilidade emocional. Ela é casada com John Wise há 24 anos e os dois mantêm uma relação amorosa com outro casal, Júlio e Amy. Como muitas dessas relações, Nan tem com John sua "relação primária", e com Júlio e Amy uma relação secundária, termos que servem para atribuir níveis de importância a quem participa de um mesmo grupo. "As modalidades e escalas de valores desse tipo de relacionamento podem parecer complexos para quem desconhece como operam, mas o fenômeno está sendo mostrado em grupos de discussão, sites na Internet, eventos e filmes."



Embora a relação amorosa entre três ou mais pessoas permaneça à margem da sociedade, os que a praticam são cada vez mais visíveis ao compartilhar sua experiência. Sites como www.polyamory.com e

www.polyamory.org oferecem desde dicas para a relação entre poliamantes até músicas, ensaios, artigos de opinião, filmes e literatura de ficção sobre o assunto. A Polyamory Society é uma organização sem fins lucrativos que promove e apóia os interesses de indivíduos com relacionamentos ou famílias múltiplas. Para a escritora americana Barbara Foster, que estuda o poliamor e o pratica com seu marido há mais de 20 anos, trata-se de um movimento social muito importante e que está na moda. Os poliamoristas advertem que essa prática amorosa é uma escolha, assim como é a monogamia, e traz consigo tantos ou mais desafios. Ela, definitivamente, não é uma solução para um mau casamento ou outros problemas de relacionamento.c

Fonte: Regina Navarro.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

FACEBOOK + Desenhos Animados

Boa noite galera!


Iniciada ontem (04/09) no Facebook (uma das maiores redes sociais do mundo), uma campanha contra a violência infantil está chamando a atenção de todos, o objetivo é simples mas a causa é muito nobre, se trata de mudar a foto do perfil por uma imagem de um desenho animado até o dia 12/10, que é o dia das crianças. É certo que todo mundo sabe que mudar a foto do perfil não muda em nada a situação de milhares de crianças que sofrem de abuso, mas é uma forma de PROTESTO



A campanha no facebook contra violência infantil. Sem esperar, tomou proporções inacreditáveis. Milhões de pessoas já aderiram o protesto e colocaram foto de um desenho animado no perfil do facebook.



É certo que todo mundo sabe que mudar a foto do perfil não muda em nada a situação de milhares de crianças que sofrem de abuso, mas é uma forma de PROTESTO, uma forma de nós mesmos relembrarmos nossa infância que foi maravilhosa e buscar o mesmo para as crianças de hoje.



Mas o importante é DENUNCIAR, o e-mail da policia federal para denunciar é crime.internet@dpf.gov.br.

Denuncie qualquer tipo de abuso, QUALQUER por menor que seja.


Eu aderi ao protesto e você?

Fonte: Correio da Cidade

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Relacionamento aberto?!

Ola galera!

União mais honesta ou imaturidade? As opiniões de Regina Navarro Lins e Flávio Gikovate sobre o poliamor


Na opinião de Regina, os modelos tradicionais de relacionamento não estão dando conta de atender as necessidades de grande parte da população. “O número de pessoas infelizes, insatisfeitas e frustradas no casamento é imenso.





Por quê? Porque nós vivemos sobre o mito do amor romântico, que prega várias mentiras: que as pessoas vão se transformar numa só, que nada mais vai lhe faltar, que o amado vai te completar em tudo, que quem ama só tem desejo pelo amado, não tem desejo por mais ninguém. É calcado na idealização”, analisa a psicanalista.

Flávio Gikovate, psicoterapeuta e autor de vários livros, entre eles “Uma história do amor... Com final feliz” (MG Editores), discorda da ideia de que o casamento aberto possa ser cada vez mais comum. “Em minha experiência clínica e numa visão realista, não vejo os casais buscando esse tipo de contexto. A infidelidade exclusivamente sexual continua não sendo interessante para a maioria das mulheres, de modo que muitas acabam se envolvendo sentimentalmente.





O envolvimento sentimental fora do casamento é sempre problemático e com frequência acaba sendo causa de separação”, aponta ele. “O casamento aberto é uma tentativa de conciliar o aconchego romântico com a liberdade das pessoas solteiras, e isso não creio que venha a funcionar. Não creio sequer que venha a ser ansiado pelas pessoas mais vividas e maduras”, completa.


A ideia do casamento aberto floresceu de maneira mais evidente nos anos 60 e 70, como uma das inúmeras consequências do surgimento da pílula anticoncepcional. “A ideia era dar liberdade sexual especialmente para as mulheres e para quem já estava casado e não havia tido experiências sexuais com outros parceiros antes do casamento, que acontecia muito mais cedo e com as moças inexperientes”, explica Gikovate.

Na época, ficaram famosas as chamadas “Festa das Chaves”, bem representadas no filme “Tempestade de Gelo” (1997), estrelado por Kevin Kline e Sigourney Weaver. Nessas ocasiões, os casais colocavam as chaves dos seus carros em um pote. No final da noite, as mulheres pegavam um chaveiro qualquer no recipiente e passavam a noite com o dono dele, que obviamente não poderia ser o seu marido.

Apesar de aberto, o casamento que permite relações extraconjugais também tem regras. “Toda relação é regida por códigos, que podem ser verbalizados ou não. As pessoas combinam o que elas querem pra vida delas. Algumas pessoas exigem que o outro conte. Eu acho uma bobagem, você tem que ter um espaço só seu, que o outro não entra. Eu já vi casais que dizem: ‘você só pode transar uma vez com cada pessoa’”, conta Regina. “Às vezes não precisa dizer ‘não gosto disso ou daquilo’, basta um comentário sobre um filme que você viu, o jeito que você conta, o sorriso que você dá. O outro vai percebendo o que você espera da relação e o que não espera”, prossegue a psicanalista.

Ricardo Donisete, especial para o iG São Paulo

14% das brasileiras não querem ser mães.

Boa tarde meninas!

Segundo as estatísticas da última pesquisa do IBGE, em 2010, 14% das mulheres brasileiras não têm planos de engravidar. Na pesquisa anterior, a porcentagem era de 10%. Além disso, o Censo mostra que as mulheres com mais instrução (mais de 7 anos de estudo) estão sendo mães mais tarde, depois dos 30 anos, e a média de filhos por mulher diminuiu drasticamente - de 6,1 para 1,9 nos últimos 50 anos.

Fato que a inserção da mulher no mercado de trabalho e a mudança de papel que isto gerou, tem adiado o desejo de ter um filho e até excluído esta vontade. "Surgem outras prioridades que acabam se tornando impedimentos. Não acredito em mulheres malabaristas que tem um trabalho, três filhos, um marido (o quarto filho), sogra, cunhados, cachorro, só frequentam festas infantis, parquinhos e dizem que são plenamente felizes. Não quero dizer que seja impossível, mas lá no fundo surge um vazio. O vazio de ser você mesma e não ter tantas pessoas dependendo só de você. Isso exige que você tenha muita, mas muita disposição pra empreitada", afirma Kátia dos Anjos, de 37 anos, que optou por não ter filhos.

Encaixar um filho na rotina da mulher de hoje é um desafio. Segundo a psicóloga Dra. Margareth dos Reis, a mudança do papel da mulher na sociedade trouxe esta possibilidade de escolha. "É uma conquista do sexo feminino. Hoje em dia, ela tem métodos contraceptivos diversos e a opção de querer ou não ter filhos. Por outro lado, acredito também que muitas mulheres adiam o sonho de ser de mãe em virtude desta rotina, dessa sobrecarga que existe atualmente. Há a dificuldade de encaixar um filho nisso tudo", afirmou.

A carreira profissional, muitas vezes, fica em primeiro plano na vida das mulheres. Porém, para quem tem a vontade de ser mãe, não costuma ser impeditivo. Em seu livro Mulheres de sucesso querem poder...amar, Joyce Moysés fala a respeito da integração da vida profissional com a pessoal. Além de dar dicas sobre relacionamentos, ela cita mulheres que desejam a maternidade, mas acabam adiando e perdem para o relógio biológico. "A mulher pode se organizar para isso e ter uma família para qual voltar depois da longa jornada de trabalho", disse a escritora e jornalista.

O relógio biológico é sinônimo de fertilidade. Ao longo dos anos, após a primeira menstruação, a produção de óvulos vai diminuindo e as dificuldades para engravidar aumentam. Para a medicina, este processo começa por volta dos 30 anos.

"Todo mundo me dizia que quando eu fizesse 30 ia sentir a pressão do relógio biológico. Estou com 32 e não senti nada disso ainda. A maioria dos meus ex-namorados também não queria filhos, então acho que isso facilitou. Também não sofro pressão da família porque acho que desde os 13 anos eu digo que não penso em ter filho, então todos acostumaram", conta Flávia Faccini, de 32 anos.

Estar com uma pessoa que tem o mesmo ideal, como aconteceu com Flávia, ajuda a sedimentar a decisão. Mas se o parceiro insiste, mesmo contra a vontade da mulher? "Isso é uma coisa que deve ser conversada desde o início do relacionamento para que o outro tenha noção do que esperar. Eventualmente, esta vontade pode mudar. Mas a mulher não deve se sentir pressionada a fazer algo que ela não quer. O respeito deve vir acima de tudo", aconselha a Dra. Belinda.

Fonte: Priscila Tieppo


Ainda acho esse número pequeno, devido aos avanços da mulher moderna, e você, pretende ter filhos?