As alianças que marido e mulher usam na mão são sinal de felicidade um do outro.
Esse anel, aliança, surgiu entre os gregos e os romanos, vindo de um costume hindu de usar um anel para simbolizar o casamento. Os romanos acreditavam que no quarto dedo da mão esquerda passava uma veia que estava diretamente ligada ao coração, costume carregado culturalmente até os dias de hoje.
No início a aliança era tida como um certificado de propriedade da noiva, ou de compra da noiva, indicando que a mesma não estava mais apta a outros pretendentes. A partir do século IX a igreja cristã adotou a aliança como um símbolo de união e fidelidade entre casais cristãos.
Muitas crenças nasceram então, como exemplo o fato de que os escoceses dizem que a mulher que perde a aliança está condenada a perder o marido.
Reconhecidas mundialmente como símbolo de fidelidade entre um casal, as alianças, adotadas pela igreja cristã no século IX, seguem com todo fôlego no imaginário e no desejo dos amantes. A tradicional joia mais-que-especial que representa o elo de amor e compromisso ganhou mil e uma versões apaixonantes - e bem diferentes dos modelos de ferro feitos nos primórdios da tradição.
Curiosidades
São várias as versões sobre a origem e o uso das alianças como símbolo de compromisso. Uns dizem que o anel surgiu entre os gregos e os romanos, outros acreditam que a tradição veio dos costumes hindus. Segundo os egípcios, por exemplo, existe no dedo (anelar) uma veia que está ligada diretamente ao coração - assim, a aliança ali colocada estaria ligada ao símbolo do amor.
Já na Inglaterra medieval, o ritual acontecia da seguinte forma: a noiva colocava a aliança no dedo polegar, daí o noivo ia mudando o anel de dedo e recitando "Em nome do pai, do Filho e do Espírito Santo". Bacana não?
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